É engraçado como no final, sempre acabo por mandar todos embora. O meu jeito confunde, atrapalha, assusta, ilude, chateia, enlouquece e por fim, quem sai machucado é o outro. E o que me sobra? Me odiar; pois tenho um coração, mas ainda não sei como usá-lo. É um instrumento que ainda não sei manusear, não se troca as cordas quando quiser, ou se toca acordes e as melodias que deseja... apenas se deve sentir e permitir. E o pior, é involuntário.
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