...estava escrito: ''Ouvir sua voz não basta para o meu desejo.
Não consegui ir ao trabalho naquele dia. Fiquei em casa matutando, pensando na possibilidade desse mistério acabar naquele momento, pois, não conseguiria seguir minha semana com a curiosidade me matando por dentro. Foi quando decidi voltar á praça. Já era tarde, por volta das 21hs. Parece que áquelas palavras haviam me balançado de algum jeito, e sempre me achei inatingível, fria e individualista. (...)
Sentei num banco de cimento, sendo iluminada pela Lua e estrelas. De repente senti uma respiração atrás de mim, e alguém falou: ''Não olhe, apenas ouça... sempre vou lhe proteger e amá-la... '' - não esperei terminar, me levantei e virei rapidamente. Uma surpresa. Não havia ninguém mais e uma rosa havia sido deixada no chão, um cheiro de perfume se exalava junto com o vento frio, que me congelava. Era estranho, não senti medo algum, muito pelo contrário. Fiquei confortada e encorajada. (...)
Quem e o que seria, dono daquela misteriosa ligação? E do bilhete, e voz que ouvi na praça?! Trago e carrego comigo até hoje essas perguntas. O bilhete e a rosa continuam intactas em uma das minhas gavetas. Esses presentes poderiam ser de um Anjo?
nossa
ResponderExcluirbem bacana o texto
espero que tenha uma Parte Final 2
aki um conselho
seu blog tem um bom design e bons textos
mais tenta mudar a cor de seus post pra branco
assim a visao cansa menos
bjs
http://altasviajeae.blogspot.com/
Estou te seguindo. Siga-me também!
ResponderExcluirblogdomarcosdavid.blogspot.com
Obrigado desde já.
É a primeira vez que entro aqui,então tive de ler o texto anteior para ler esse.Adorei!Procurarei posts mais antigos seus.Boa noite!
ResponderExcluirMãe, gostei muito da crônica, bem legal mesmo. E a forma simples e transparente com a qual você lida com as palavras. Parabéns. *-*
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